Casa das Artes e Teatro Narciso Ferreira

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Cinema No Teatro Narciso FerreiraI - NSEPARÁVEIS de Jérémie Degruson e OUTRO PAÍS de Sérgio Trefaut

 

Cinema

No Teatro Narciso Ferreira

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euros.

 27.Abril . sábado

sábado. 16:00

cinema famílias

 


16h00 – INSEPARÁVEIS de Jérémie Degruson (versão portuguesa)

Há um pequeno teatro onde, assim que as cortinas se fecham, as marionetas ganham vida. Ali, estas personagens têm as suas quezílias, os seus próprios sonhos e até projectos para o futuro. Farto de representar os clássicos sem nunca sentir a verdadeira adrenalina, Don, uma marioneta inspirada em Don Quixote, decide deixar o teatro, viver aventuras reais e perseguir os seus próprios moinhos de vento. É assim que o seu caminho se cruza com o de DJ Doggy Dog, um cão de peluche recentemente abandonado, que também tem muitas metas por cumprir. Os dois tornam-se amigos inseparáveis, descobrindo a alegria de viver apaixonadamente o dia-a-dia na frenética cidade de Nova Iorque, onde pretendem combater o crime e socorrer todos os que se encontrarem em perigo.

Título Original: The Inseparables (Espanha/Bélgica/França, 2023, 90 min)

Classificação: M/6

 


27 abril . sábado

sábado. 21:30

cinema público em geral 

21h30 - OUTRO PAÍS de Sérgio Trefaut (celebração dos 50 anos do 25 de Abril)

Dezenas de cineastas, fotógrafos e jornalistas, vindos dos quatro cantos do planeta, viram-se envolvidos na revolução dos cravos, e possuem arquivos preciosos. Numa série de entrevistas a estes viajantes, confrontámos o entusiasmo antigo com o olhar contemporâneo. Em alguns casos, seguimos os mesmos autores para retratar o estado presente do país e reencontramos as personagens fotografadas e filmadas em 1974/75. A Revolução Portuguesa (1974-75) vista através dos olhares de alguns dos mais importantes fotógrafos e cineastas que testemunharam o evento. Quais eram os seus sonhos e expectativas? O que ficou do sonho da revolução? Um documentário que reúne arquivos históricos excepcionais.

Titulo Original: Outro País (Portugal, 1999, 70 min)

Com: Glauber Rocha, Robert Kramer, Thomas Harlan, Pea Holmquist, Sebastião Salgado, Guy Le Querrec, Dominique Issermann

Classificação: M/12

BJazz Canta Abril | teatro Narciso Ferreira


BJazz Canta Abril

24 abril às 21:30

música

M/12 . duração 55'

gratuito

Comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravos passa impreterivelmente por celebrar o papel que a Música e a Cultura desempenharam na mesma. Pegando no conceito de música de intervenção, o The BJazz Choir concebeu um espetáculo único, onde revisita clássicos de Zeca Afonso como "Vejam Bem", "Grândola, Vila Morena" e "Balada de Outono", transportando-os para a realidade contemporânea com arranjos em estreia exclusiva de autoria de Tiago Simães (diretor artístico do coletivo). Também a poesia contestatária sobe ao palco, com um conjunto de temas originais criados a partir da poesia de autores de referência (como Natália Correia ou Maria Teresa Horta). Sempre com o território do jazz como pano de fundo e explorando as potencialidades da improvisação - como é de resto apanágio do trabalho deste coro com mais duma década de experiência comprovada. Cantar Abril, sim, mas hoje: sem cristalizar memórias e integrando as lutas que emergem duma sociedade cada vez mais polarizada. Porque é a cantar que a gente se entende.

Ficha Artística:

Direção Musical e Arranjos Originais: Tiago Simães

Repertório: Maria Teresa Horta, Natália Correia, Zeca Afonso, entre outros

The BJazz Choir: Ana Silva, Diana Pereira, Joana Nuno (Sopranos); Carla Silva, Marta Moreira, Soraia Lemos (Mezzo-Sopranos); Alice Cachada, Celina Tavares, Elisabete Abreu, Marisa Oliveira, Sara Pereira, Suzana Costa (Contraltos); Abílio Castro Teixeira, Gabriel Fernandes, Manuel Tur (Tenores); António Simães, Francisco Leite Silva (Barítonos); Alexandrino Fortes da Silva, Lucas Medeiros (Baixos)

Produção: The BJazz Choir

Da Purga ao Marfim | Teatro Narciso Ferreira

 


Da Purga ao Marfim

INAC | Instituto Nacional de Artes de Circo

 19 abril, sexta às14:30

sessão mediação

 20 abril, sábado às 21:30

público em geral

  M3 / 50min

teatro narciso

ferreira

 gratuito - estreia

 circo contemporâneo

 Ficha Artística

Direção Artística: Carolina Vasconcelos

Assistente de direção: Ariana Sebastião

Produção: Lueli Cristina e Juliana Moura

Técnico de luz: Carlos Vieira

Rigger: André Freitas

Cenário: André Santos

Composição musical e sonoplastia: André Borges

Interpretes criadores: Alan Sencades, Hélder Andrade, Pedro Freitas, Radarani Oliveira e Rui Areal

 

produção: INAC | Instituto Nacional de Artes de Circo

coprodução: Teatro Narciso Ferreira

 

Entre vidas e destroços encontramos rastos de memórias. A morte dança entre os campos e os corpos resistem entre pedras e perdas. Através do circo, o espetáculo “Da Purga ao Marfim”, explora um universo abstrato inspirado na atmosfera das zonas de conflito.

As pessoas do futuro voltam sempre ao passado.”

 

Espetáculo inserido no projeto “Panorama - Protagonizar Novos Riscos no Circo Contemporâneo”, financiado pelo programa Partis & Art for Change, uma iniciativa Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação La Caixa, com o apoio do Município de Vila Nova de Famalicão e em parceria com instituições que desenvolvem atividades com pessoas com deficiência. Este projeto tem a duração de dois anos (2023/2024), propondo anualmente um amplo leque de atividades, incluindo um laboratório de pesquisa artística, performance e apresentação pública de um espetáculo de circo inclusivo no Teatro Narciso Ferreira. Nesta segunda edição foram selecionados 3 jovens do Centro Social e Paroquial Ribeirão.

Canta-me como foi | Teatro Narciso Ferreira

 Canta-me como foi

ArtEduca – Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão 

 

12 abril . sexta às 21:30

música

M/6 . duração 45'

gratuito-  estreia

 Espetáculo de Cocriação artística

com a Comunidade 

 “Canta-me como foi" é um projeto de ação artística com a comunidade famalicense que se propõe resgatar as memórias musicais primordiais da vivência individual e coletiva das crianças e suas famílias. O projeto foi desenvolvido com alunos do 1ºciclo do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, Agrupamento de Escolas D. Maria II, e Agrupamento de Escolas D. Sancho I. Numa primeira fase, foi feita a recolha das memórias musicais dos alunos e das suas famílias, construindo-se assim o ponto de partida para as sessões exploratórias. Estas sessões desenvolveram-se no mês de março, com a participação dos músicos, alunos e famílias. A criação artística surgiu assim da espontaneidade e da alegria da partilha entre todos (crianças e suas famílias e músicos), sendo o espetáculo final a evocação da história de todos aqueles que ousaram partilhar as suas memórias musicais.

 Este projeto é financiado pelo Programa Há Cultura 2023-2025 da Câmara Municipal de Famalicão em coprodução com o Teatro Narciso Ferreira e tem como objetivo a construção anual de projetos de cocriação artística entre as entidades da Plataforma de Artes Performativas Sobre o Palco e a comunidade local.

 
 Ficha artística

Direção Artística: Liliana Magalhães, Margarida Gomes e Filipe Monteiro

Apoio Direção Artística: Aurora Miranda, Beatriz Correia, Dora Durães e Nuno Jacinto

Imagem Cartaz: Aurora Miranda, Filipe Monteiro e Beatriz Correia

Arranjos musicais: Filipe Monteiro e Nuno Jacinto

Intérpretes: Ana Margarida Silva (violino), Aurora Miranda (violino), Bruno Gomes Ferreira (piano), Elsa Costa (flauta transversal), Filipe Monteiro (percussão) e Nelson Fernandes (contrabaixo) c/ alunos do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (turma 3DA da EB de Antas e turma 2BB da EB Luís de Camões); Agrupamento de Escolas D. Maria II (turma 3ºano Gavião) e Agrupamento de Escolas D. Sancho I (turma ESM1 e ESM2 da EB de Esmeriz e turma NS4 da EB Dr. Nuno Simões). da CSIF Área Urbana de VN de Famalicão.

Direção Musical: Liliana Magalhães

Ensemble Fado1111 - Canção de Coimbra | Teatro Narciso Ferreira

 


Ensemble Fado1111

Canção de Coimbra

 7  abril . domingo às 18:00

música

M/6 . duração 75'

Público Geral: 2 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1 Euros.

 O projeto musical Fado 1111 nasceu da materialização artística da entidade “Fadistas do Minho", que se propõe representar este cantar trovadoresco de raiz estudantil, entre a música popular e a música erudita: a Canção de Coimbra. “Fado1111” é constituído por 5 elementos, divididos entre a interpretação vocal e a execução da Guitarra Portuguesa (estilo Coimbra) ou Viola dedilhada (afinação Coimbra). Se uns possuem já um longo percurso e carreira firmada na Canção de Coimbra, outros emprestam o seu saber musical e experiência artística a este género melódico. Pautando-se por óbvios critérios de rigor estético, qualidade musical e respeito pelas idiossincrasias da Canção de Coimbra, este grupo possui já uma assinalável expressão a norte de Portugal e Galiza, assim como nas diversas comunidades portuguesas na Diáspora. Dia 7 de abril, no Teatro Narciso Ferreira, apresentarão uma viagem através dos principais autores, cultores e intérpretes da Canção de Coimbra, aos olhos do Minho. 

“O fado (ou canção) de Coimbra é tanto mais de Coimbra quanto mais de toda a parte, tanto mais nosso quanto mais de todos”.

Manuel Alegre

 Ficha Artística

Voz: Magina Pedro e Manuel Pereira

Guitarra portuguesa estilo Coimbra: Luís Teixeira de Campos e Pedro Paredes

Viola de Fado: Miguel Dias

A TRAGÉDIA DE ARISTIDES INHASSORO de Pedro Galiza, estreia | Casa das Artes de Famalicão

 


A Tragédia de Aristides Inhassoro de Pedro Galiza, estreia

Uma produção da ASSéDIO em coprodução com: Casa das Artes de Famalicão e Teatro Municipal S.Luiz

 25, 26 e 27 de Abril

| quinta, 18h00 | Grande Auditório

| sexta-feira e sábado, 21h30 | Grande Auditório

Teatro

Entrada: 4 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 Euros

M/16

Duração: 100 min

Recontar, meio século passado sobre o 25 de Abril e através dos olhos de um capitão negro ao serviço das forças armadas portuguesas em Moçambique, o que ali se passou, naquele mato imenso onde a metrópole se imaginava a ser defendida e Portugal poderia, ainda e sempre, reclamar para si o título de primeiro e último império europeu. Recontar a precipitação desenfreada dos tempos da revolta em ambos os lados da barricada: revolta de uns pela auto-determinação que não vem e revolta de outros pela guerra que não se vai, revoltas siamesas alimentadas a bombas e propaganda, a massacres desumanos e esquecimentos colectivos. Recontar os eventos que se sobrepõe em Lisboa, onde se promete uma primavera marcelista que nunca quis florir e se viu assim ultrapassada por chaimites e cravos e canções e uma madrugada que ainda hoje se vai celebrando, mas que nos seus silêncios abandonou, talvez, no meio do mato, um capitão negro, de G3 na mão, sem pátria que se distinga, agora que de uma se fizeram muitas. Terá ele perdido ou ganho a guerra? Esta é uma história, uma

tragédia, portuguesa, moçambicana, europeia, africana que é mais do que urgente recontar.

 Texto: Pedro Galiza

Encenação: João Cardoso

Cenografia e Figurinos: Sissa Afonso

Desenho de Luz: Nuno Meira

Desenho de Som: Francisco Leal

Assistência de Encenação: Pedro Galiza

Produção Executiva: Maria Inês Peixoto

Interpretação: Daniel Silva, Daniel Martinho, Catarina Gomes, Inês Afonso Cardoso, Maria Inês Peixoto, Pedro Galiza, Pedro Mendonça, Pedro Quiroga Cardoso, Susana Madeira, João Cardoso, Gracinda Nave

Uma produção da ASSéDIO em coprodução com: Casa das Artes de Famalicão e Teatro Municipal S.Luiz

Vamos para Bremen | Casa das Artes de Famalicão

Vamos para Bremen

Teatro para a Infância

Teatro Plage em coprodução com: Casa das Artes Famalicão, Centro Artes e Espetáculos

Portalegre, Centro Cultural Congressos Caldas da Rainha, Teatro Municipal Bragança,

Teatro Diogo Bernardes, Teatro Virgínia

 

20 de Abril |Sábado| 11h00 e 15h00 | Pequeno Auditório | Para Famílias

Entrada: 5 euros para adulto, com entrada livre para a criança

M/3

Duração: 30 min

 

"Juntos somos mais fortes que separados”.  A palavra dita sugere-nos o poder

transformador do cenário em imaginação. “Juntos somos mais fortes que cada um por

si”. O narrador adverte o desconhecido. O músico, as atrizes e a bailarina, em seu

singular percurso, dançam, tocam e cantam na estrada que também é a casa dos ladrões

que afinal era uma casa abandonada. Afinal não precisamos de ir até ao fim dos

objetivos sonhados para alcançar o sonho. Apenas precisamos estar juntos.

A moral do conto é apaziguadora.

 

Ficha artística//

Encenação Paulo Lage

Coreografia Elsa Madeira

Interpretação Cheila Lima, Lune Nunes, Mariana Rebelo e Pedro Serra.

Arranjos Musicais Elmano Coelho / Miguel Teixeira

Apoio vocal Maria do Anjo Albuquerque

Desenho de Luz Pedro Nabais

Desenho de Som Frederico Pereira

Cenografia Samantha Silva

Figurinos Mónica Cunha / Fabricio Passos

Maquilhagem Guilherme Gamito

Produção Medusa Material

Coprodutores Casa das Artes Famalicão, Centro Artes e Espetáculos Portalegre, Centro

Cultural Congressos Caldas da Rainha, Teatro Municipal Bragança, Teatro Diogo

Bernardes, Teatro Virgínia

Espetáculo com o apoio da DGARTES, República Portuguesa da Cultura

Mário Laginha e Pedro Burmester celebram a Liberdade | Casa das Artes de Famalicão


Mário Laginha e Pedro Burmester celebram a Liberdade

20 de Abril | sábado|21h30 | Grande Auditório

Música

Entrada: 6 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 3 Euros

M/6

Duração: 70 min

 “No ano em que se assinala os 50 anos do 25 de Abril, Burmester e Laginha regressam aos palcos com um reportório constituído por grandes canções de músicos portugueses de excelência como José Mário Branco, Sérgio Godinho, José Afonso, Fausto Bordalo Dias, bem como uma nova obra de Luís Tinoco

Os arranjos para dois pianos estão a cargo de Mário Laginha, Bernardo Sassetti e João Vasco.

 Mário Laginha: Piano

Pedro Burmester: Piano

Fado no Café da Casa- abril | Casa das Artes de Famalicão

 


Fado no Café da Casa

Musica/ Fado

11 de Abril| quinta-feira | 21h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão e a ACAFADO – Associação Cultural & Artística Famalicão Fado.

 1ª parte - Ana Sofia

2ª parte – Jorge César

- Guitarra portuguesa - João Martins.

- Viola de fado - João Araújo.

- Viola baixo – Torcato Regufe.

Cinema - CALAMITY de Rémi Chayé e DUNE - DUNA: PARTE DOIS de Denis Villeneuve | Casa das Artes de Famalicão

 Cinema na Casa das Artes

Entrada: 4 EUROS

Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 euro


CALAMITY
de Rémi Chayé (para público infanto-juvenil)

2.Abr – 10h00 e 14h30

Em meados do século XIX, a família de Martha Jane segue numa caravana de colonos pelo Oeste americano, em busca de um sonho e de um lugar para morar. Durante o percurso, o pai parte uma perna e ela, sendo a mais velha dos seis filhos, vê-se forçada a tomar as rédeas dos cavalos e conduzir a família ao destino final. Apesar de assustador para uma menina da sua idade, isso dá-lhe uma sensação de liberdade que nunca sentiu. Para melhor se adaptar às circunstâncias, Martha decide cortar o cabelo e usar calças de homem, o que vai criar um grande alvoroço na comunidade, ainda muito tradicional, que a começam a ver como uma calamidade. É assim que, de carácter intrépido e arraigado, surge a inesquecível e polémica Calamity Jane, uma pessoa fora do seu tempo que marcou a sociedade da época e se tornou famosa por todo o Oeste. Esta aventura animada que, em 2020, recebeu o prémio de melhor filme no Festival de Cinema de Animação de Annecy (França), tem realização de Rémi Chayé.

Título original: Calamity, une enfance de Martha Jane Cannary (França/Dinamarca, 2020, 85 min.)
Classificação: M/6

 


Dune - Duna: Parte Dois de Denis Villeneuve

13.Abr. (sábado) – 15h00 – Grande Auditório

Um épico interplanetário onde Timothée Chalamet dá vida ao jovem Paul Atreides, nascido numa sociedade feudal, onde várias casas nobres se digladiam para obter a especiaria melange, a mais preciosa substância encontrada no universo. Esse condimento alucinógeno, que apenas existe no planeta Arrakis – também conhecido como Dune pela sua imponente paisagem desértica –, é usado para estender a vida humana, fazer viagens interestelares e garantir, a quem a possuir, poderes sobre-humanos. Nesta segunda parte, voltamos a seguir Paul, dado como morto pelos seus inimigos, quando se junta aos Fremen, um grupo de nativos capazes de sobreviver no deserto e aos gigantescos vermes de areia. Paul, que continua a ter visões e sonhos proféticos, vai adoptar o nome Muad'Dib e começar um duro treino para se vingar dos conspiradores que destruíram a sua família. Com a ajuda de Stilgar (Javier Bardem), e de Chani (Zendaya), por quem está apaixonado, Paul Atreides torna-se o líder da rebelião que vai enfrentar corajosamente o imperador Padishah Shaddam IV (Christopher Walken).

 

Título Original: Dune: Part Two (EUA, Canadá / 2024 / 165 min)

M/12

Lowlands Instável — Centro Coreográfico & Helder Seabra | Casa das Artes de Famalicão



 Lowlands

Instável — Centro Coreográfico & Helder Seabra


Dança

12 de Abril | sexta-feira | 21h30| Grande Auditório.

Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros

M/12

Duração: 90 m

Uma área onde a terra está próxima ou abaixo do nível do mar é chamada planície — lowlands. Lowlands refere-se também à teoria de Freud, que compara a mente a um icebergue — flutua com um sétimo do seu volume acima da água, a única parte visível.

Nesta peça para oito intérpretes, o criador mergulha abaixo do nível do mar, na “mente inconsciente”, e guia os artistas e o público numa viagem através da “sala de espera mental”, onde os pensamentos permanecem até conseguirem atrair o olhar do consciente. Ressurgem instintos primitivos (desejos, medos, vontades, crenças, ansiedades, entre outros) e impulsos mantidos à distância, não dissimulados pelos maneirismos da etiqueta para adultos. A fisicalidade ligada ao inconsciente torna-se a personagem principal; o corpo o seu recurso. Num encontro entre pessoas num “espaço vazio”, a procura por uma essência comum poderá facilitar uma visão mais profunda da nossa vida quotidiana e da nossa identidade pessoal e coletiva.

Através de uma estética de dança e teatro de elevado nível físico e experimental, visita-se o mundo de sombra da existência, de histórias internas que se desdobram para além da linguagem e da palavra. — Hélder Seabra 

Após o espetáculo haverá uma conversa do público com a Direção da Companhia Instável, sendo que está prevista a existência de um workshop no dia 6 de abril às 15h00

 Ficha Artística

Conceito, direção e coreografia: Hélder Seabra

Assistente de criação e ensaiadora: Mafalda Deville

Criado e interpretado por: Afonso Cunha, Dinis Duarte, Joana Couto, Mário Araújo, Mercedes Quijada/Lea Siebrecht, Pedro Matias e Sara Santervás

Estagiários à interpretação: Gustavo Magalhães, Marta Cardoso

Composição e interpretação musical: Stijn Vanmarsenille

Direção técnica e desenho de luz: Joaquim Madaíl

Cenografia: Israel Pimenta

Design de figurinos: Pedro Ribeiro

Assistente de figurinos: Maria Afonso Coelho

Produção Instável - Centro Coreográfico

Direção de produção: Rita Santos

Direção de cena: Rita Tavares

Coprodução: Teatro Municipal do Porto

Apoios: Erva Daninha, Lupralnorte, Azeite Tojeira e Plastiborracha Lda

A Instável é apoiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e pelo programa "Bolsas para a formação Fundação GDA".

Instável uma estrutura em residência no Teatro Campo Alegre, no Porto, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto.

quarta-feira, 13 de março de 2024

FICÇÕES Com interpretação de Vera Holtz e texto e encenação de Rodrigo Portella | Casa das Artes de Famalicão

 

FiCÇÕES

Com interpretação de Vera Holtz e texto e encenação de Rodrigo Portella

 5 e 6 de Abril | sexta-feira e sábado, 21h30

7 de Abril, domingo, 17h00

| Grande Auditório

Teatro

Entrada: 20 euros. Estudante, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 10 Euros

M/14

Duração: 80 min

 A actriz desdobra-se em personagens, canta, improvisa, conversa com a plateia, brinca e instiga-a a pensar. A peça Ficções, inspirada no best-seller Sapiens, de Yuval Harari, é um espectáculo único e poderoso, encenado por Rodrigo Portella, que nos leva a viajar pela história da Humanidade. Um desafio que nos propõe reflexões sobre a evolução humana e o caminho que ela leva. Vera Holtz, premiada pela sua genial interpretação em Ficções, estará em palco acompanhada pelo músico Federico Puppi. O monólogo foi escrito para a actriz e funde a “Vera Viral”, enquanto persona do seu tão peculiar Instagram, com a actriz, a mulher de cabelos brancos, sem filhos, que questiona: o que andamos a fazer com as nossas virtudes? Um espectáculo arrebatador, imperdível que nos levará de mãos dadas com uma das melhores actrizes de sempre do Brasil, a uma reflexão obrigatória e necessária.

 Interpretação: Vera Holtz

Texto e encenação: Rodrigo Portella

Interpretação musical: Federico Pupii

Close-Up 8.2 | Teatro Narciso Ferreira

 


Close-Up 8.2

No Teatro Narciso Ferreira

Titina

de Kajsa Næss

 

12 março

terça. 10:00

cinema para escolas

 Escolas: Entrada livre sujeita à inscrição prévia.

 Título Original

Titina

Noruega 2022, 90 min, M/6

 O italiano Umberto Nobile (1885-1978) foi um aviador e engenheiro aeronáutico conhecido pelas suas explorações, entre elas a que fez ao Ártico a convite do famoso explorador norueguês Roald Amundsen (1872-1928). Através do ponto de vista de Titina, a cadela da raça terrier que os acompanhou, o espectador testemunha a famosa viagem ao Pólo Norte, em maio de 1926, a bordo do Norge, o dirigível construído por Nobile propositadamente para essa expedição, a pedido de Amundsen. Inspirada na verdadeira relação de amizade (e rivalidade) entre os dois aventureiros, esta coprodução entre a Noruega e a Bélgica mistura animação e imagens de arquivo e foi realizada por Kajsa Næss, que escreve o argumento em parceria com Per Schreiner.

Cassete Pirata | Teatro Narciso Ferreira

 



Cassete Pirata

 16 março

sábado

21:30

M/6 . 60min

 música

 voz e guitarra

João Firmino (Pir)

vozes e teclados

Margarida Campelo

Joana Espadinha

 baixista

Carlos Borges

 bateria

João Pinheiro

 Os Cassete Pirata são já um nome seguro na cena indie portuguesa. A marca que têm deixado gravada na música nacional salta-nos da ponta da língua, já que somos cada vez mais a saber trautear as suas melodias e letras. O espólio de Cassete conta já com o EP homónimo de estreia (2017), e os longa-duração “A Montra” (2019) e “A Semente” (2021), este último a ser banda sonora de muitos verões, e a subir aos palcos de grandes festivais como o Bons Sons, Festival Impulso, Festival Essência, Enterro da Gata, North Music Festival, Chef’s on Fire ou MIL, entre vários outros quilómetros percorridos. Para a temporada de 2023, os Cassete Pirata trazem novos singles, estando já de olhos postos no futuro e no sucessor d’ “A Semente”.