Cinema no TNF
de Chris Miller (versão portuguesa)
sábado
16:00
M/6
1 de Joseph Kosinski
sábado
21:30
M/12
Cinema no TNF
de Chris Miller (versão portuguesa)
sábado
16:00
M/6
1 de Joseph Kosinski
sábado
21:30
M/12
Momento Artistas Independentes
sábado . 18:00
teatro
público em geral
M/6 . duração 45'
Espetáculo de Cocriação artística
com
a Comunidade
Dramaturgia:
Filipe Gouveia
Encenação,
Espaço Cénico e Versão Cénica: Diogo Freitas
Interpretação:
Tomás Bárbara e Comunidade CSIF do VALE DO PELHE
Música,
Sonoplastia e Operação de Som: Cláudio Tavares
Vídeo
e Teaser: Os Fredericos
Desenho
e Operação de Luz: Pedro Abreu
Designer
Gráfico: Hugo K. Rocha
Acompanhamento
Fotográfico: José Caldeira
Promotor:
Município de Famalicão
Cofinanciamento:
União Europeia (Norte2030) e Município de Famalicão
Coprodução:
Teatro Narciso Ferreira
A Residência Artística com a Comunidade #00 [Teatro] “Última Despedida” é um projeto piloto na área da cocriação comunitária e teatro, que se desenvolve na CSIF do VALE DO PELHE - Requião, Vale de S. Martinho, Cruz, Vale S. Cosme, Telhado e Portela do território de Vila Nova de Famalicão entre junho e setembro de 2025, com direção artística da Momento Artistas Independentes. A iniciativa é desenvolvida pelo Município de Famalicão no âmbito do projeto Há Cultura 2024-2027 e tem como objetivo a construção de projetos de cocriação artística com a comunidade local, com foco nas entidades da Plataforma Local de Artes Performativas Sobre o Palco.
Sinopse:
"Última
Despedida" parte do pensamento do território sobre o futuro e a utopia.
Comos se constrói um território ideal? Quem faz parte dele e o que é preciso
mudar para lá chegar?
Tendo
como referência algumas das comédias da Grécia Antiga, satirizamos a comunidade
atual e os erros repetidos século após século. Falamos, inevitavelmente, de
legado. O que fica da nossa presença neste território? O que queremos deixar?
Um
espetáculo multidisciplinar que invoca vários rostos da comunidade local de
territórios do Vale do Pelhe, convidando-os a repensar esse mesmo território.
Aqui, o comédia, esperança, pensamento crítico e ambição encontram-se numa só
voz, num local onde já não serão necessárias mais despedidas.
Festival
Cidnay Vale do Ave
14 setembro
domingo
11:00
M/6 . 60min
Ficha artística
Orquestra Sinfónica Artavinhos
Direção Musical e Apresentação: Henrique Constância
Direção Artística: João Álvares Abreu
Coprodução: FAMART - Plataforma Artística / Festival Cidnay Vale
do Ave e Casa das Artes de Famalicão / Teatro Narciso Ferreira
No âmbito da parceria estratégica com a Plataforma Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, a Casa das Artes de Famalicão/Teatro Narciso Ferreira iniciou, em 2023, uma parceria em coprodução com o Festival Cidnay Vale do Ave, promovido pela FAMART - Plataforma Artística, com apoio dos Municípios de Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso.
Programa
(atrib.) Leopold
Mozart
A Sinfonia dos Brinquedos
I.
Allegro
II.
Minueto - Trio
III.
Finale: Allegro
Bela Bartók
Para Crianças,
Sz.42
Charles Gounod
Marcha Fúnebre para uma
Marioneta, CG.583
Frederick Delius
Ao Ouvir o Primeiro Cuco na
Primavera (1912)
Cinema no Pequeno Auditório _ Cineclube da Joane
(sessão
Traz Outro Amigo Também)
O ano é 2008. Após cumprir uma
longa pena de prisão, Lang Yonghui regressa à cidade natal, situada no noroeste
da China. Nesses anos em que esteve ausente, a pobreza devastou o local,
levando os habitantes a abandonar a região e a deixar para trás os seus cães.
Com os Jogos Olímpicos prestes a acontecer em Pequim e o Governo determinado a
limpar o país, Lang encontra trabalho como caçador de cães vadios. Durante uma
das capturas, é mordido por um galgo preto, que alguns acreditam estar
infectado com raiva. Para despistar a doença, Lang decide permanecer próximo do
animal, observando o seu comportamento para perceber se terá contraído raiva.
Contra todas as expectativas, os dois acabam por desenvolver uma ligação
inesperada, tornando-se inseparáveis. Estreado no Festival de Cinema de Cannes,
Cão Preto foi distinguido com o prémio “Un Certain Regard”.
Título
Original: Gouzhen (China, 2024, 115 min)
Realização: Guan Hu
Interpretação: Eddie Peng, Chu Bu Hua Jie, Youwei Da, Jia Zhang-ke
Classificação: M/14
11 –
Marcello Mio de Christophe Honoré
Uma
comédia dramática que acompanha um Verão da vida de Chiara, filha do lendário
actor italiano Marcello Mastroianni e da francesa Catherine Deneuve, uma das
maiores estrelas da sua geração. Depois de uma espécie de crise existencial que
a desorienta, Chiara começa a adoptar os gestos, a voz e o estilo do pai. A
forma como o encarna é tão convincente que todos passam a tratá-la por
Marcello. Com a “persona” dele entranhada em si, e com a mãe, o marido e os
amigos próximos a acompanhá-la, ela embarca numa reflexão íntima sobre
identidade e o peso do legado familiar. Este filme conta com a participação de
Melvil Poupaud, Nicole Garcia, Stefania Sandrelli, Fabrice Luchini e também do
cantor e compositor Benjamin Biolay, que foi casado com Chiara. Interpretando-se
a si mesmos, os actores dão vida a este projecto assinado por Christophe
Honoré.
Título
Original: Marcello Mio (Itália/França. 2024, 130 min)
Realização: Christophe Honoré
Interpretação: Chiara Mastroianni, Catherine Deneuve, Fabrice Luchini, Nicole Garcia,
Melvil Poupaud, Stefania Sandrelli
Classificação: M/12
18 – BIRD
de Andrea Arnold
Mistura de fantasia e realismo
social, este drama acompanha Bailey, uma rapariga de 12 anos que vive com o
irmão, Hunter, e o pai, Bug, nos subúrbios de Kent (Inglaterra). Com
dificuldades em lidar com a ausência da mãe e sem o apoio do progenitor –um
homem ausente e demasiado focado em si mesmo –, Bailey encontra conforto numa
amizade inesperada com Bird, uma figura que se tornará uma referência na sua
vida. Com as actuações de Nykiya Adams, Barry Keoghan, Jason Buda e Franz
Rogowski, este filme esteve em competição pela Palma de Ouro no Festival de
Cannes e tem a assinatura de Andrea Arnold (“Aquário”, “O Monte dos Vendavais”,
“American Honey”).
Título
Original: Bird (Grã-Bretanha/França/Alemanha/EUA, 2024, 115 min)
Realização: Andrea Arnold
Interpretação: Nykiya Adams, Barry Keoghan, Franz Rogowski, Jason Buda, Frankie
Box
Classificação: M/14
25 –
ROSA DE AREIA de António Reis
e Margarida Cordeiro (Já Não Há Cinéfilos?!)
O último filme de António Reis,
concluído cerca de dois anos antes da sua morte, foi, mais uma vez, um trabalho
co-assinado com Margarida Cordeiro. Mais uma vez é uma peregrinação por
Portugal, como lugar de mito e como lugar mítico. Peregrinação também entre o
"crepúsculo inicial da História" e a "aurora final", num
círculo que é, como a rosa de areia, uma das metáforas mais constantes dele.
Peregrinação ainda entre visões medievais (a mais inesquecível é a do
julgamento e da execução de um porco, baseada num facto real) e as visões do
futuro de Carl Sagan. "Rosa de Areia", filme ainda por descobrir,
filme ainda por descerrar, é uma figura perfeita, carregando o simbolismo
mágico de todas as formas perfeitas. A história de um homem perseguido por um
tigre que caiu num poço onde outro tigre o esperava. Ou a história de um pai
ressuscitado dos mortos para dar de beber à filha um vinho feito de sol, de
poeiras e de chuva. Agora, nunca mais haverá no cinema português um imaginário
assim. Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
Título
original: Rosa de Areia (Portugal, 1989, 85 min)
Realização: António Reis, Margarida Cordeiro
Interpretação: Ana Umbelina, Balbina Ferro, Cristina de Jesús, Lia Nascimento,
Maria Olinda Nascimento, Alberto Mendes, Alcino da Costa, António Reis e Artur
Semedo
Classificação: M/12
Uma Produção da
Companhia de Música Teatral, em coprodução com a Casa das Artes de Famalicão
27 de
Setembro | Sábado | 21h30 | Grande Auditório
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão
Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 2 Euros
M/6
Duração: 60 m
Conceção: Companhia de
Música Teatral
Co-produção: Casa das
Artes de Famalicão
Intérpretes: Jorge Graça,
Paulo Maria Rodrigues
Espaço cénico: Miguel
Ferraz, Paulo Maria Rodrigues
Desenho de luz: Élio
Moreira
Direção artística: Paulo
Maria Rodrigues
Gestão de Projeto: Céu
Santos
Assessoria financeira:
Artur Silva
Coordenação Geral: Helena
Rodrigues
Design de comunicação:
Mafalda Maia
de São Castro e Teresa Alves da Silva
Dança
20 de Setembro | sábado | 21h30| Grande
Auditório.
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão
Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 Euros
M/6
Duração: 50 m
Mais do que uma etapa da vida, o envelhecimento é um fenómeno universal que se desdobra em múltiplas dimensões — física, psicológica, social e cultural. hOLD parte da experiência de duas bailarinas-intérpretes profissionais, ambas perto dos 50 anos, que propõem uma escuta sensível sobre a consciência de uma transição — o envelhecimento não apenas como questão biológica, mas como construção social com implicações éticas e existenciais.
Entre o desejo de segurar o instante e a
aceitação da inevitabilidade da mudança, esta peça investiga o envelhecer como
campo fértil para a criação de novas narrativas e representações no futuro,
valorizando as potencialidades e contribuições dos mais velhos nos mais
diversos contextos.
hOLD representa uma tentativa de agarrar o
tempo, para perceber como melhor prosseguir.
FICHA
TÉCNICA
CONCEITO, COREOGRAFIA E INTERPRETAÇÃO - São Castro e
Teresa Alves da Silva
DESENHO DE LUZ - Cárin Geada
CENOGRAFIA - Nuno Esteves (Blue)
FIGURINOS - Dino Alves
MÚSICA - (a definir)
SONOPLASTIA - São Castro
PRODUÇÃO - PLAY FALSE | associação cultural
COPRODUÇÃO - Centro Cultural de Belém, Casa das Artes de
Vila Nova de Famalicão, Teatro Viriato/Viseu, Teatro Municipal de Faro, Teatro
Garcia de Resende/Évora, Cineteatro Alba/ Albergaria-a-Velha
APOIO A RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS - Orsolina 28 / Itália,
Centro Coreográfico Canal / Madrid, Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato
A Truta
19 de
Setembro | Sexta-feira| 21h30| Pequeno Auditório
Entrada: 2 euros / Estudantes e
Cartão Quadrilátero Cultural: 1 Euros
M/6
Duração: 60 min
Ficha artística:
Lily Maisky, piano
Noa Wildschut, violino
José Nunes, viola
László Fenyő, violoncelo
José Trigo, contrabaixo
Direção Artística: João Álvares Abreu
Coprodução: FAMART - Plataforma Artística / Festival Cidnay Vale do Ave
e Casa das Artes de Famalicão
No âmbito da parceria estratégica com a Plataforma Artes Performativas de Famalicão “SOBRE O PALCO”, a Casa das Artes de Famalicão iniciou, em 2023, uma parceria em coprodução com o Festival Cidnay Vale do Ave, promovido pela FAMART - Plataforma Artística, com apoio dos Municípios de Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso. O Festival Cidnay Vale do Ave é um projeto artístico de promoção da excelência musical, de caráter internacional, que reúne, anualmente, mestres consagrados e talentosos jovens músicos. Com direção artística de João Álvares Abreu, atraiu até ao Vale do Ave, desde 2021, nomes sonantes da música erudita como Mischa Maisky, Nobuko Imai, Eszter Haffner, Máté Szűcs, László Fenyő e Pedro Carneiro. Já na sua quinta edição, conta com a participação de Noa Wildschut, João Barradas, Agostinho Sequeira, MAAT Saxophone Quartet, entre vários outros músicos e agrupamentos.
12 de
Setembro | Sexta-feira| 21h30| Auditório do Centro de Estudos Camiliados
Entrada livre sujeita à lotação
da sala
M/6
Duração: 80 min (com um intervalo)
Ficha artística:
Torleif Thedéen, violoncelo
Luís Magalhães, piano
Direção Artística: João Álvares Abreu
Coprodução: FAMART - Plataforma Artística / Festival Cidnay Vale do Ave
e Casa das Artes de Famalicão
Sonata FAE para violino e
piano: Scherzo (arr. para violoncelo e piano)
Leoš Janáček
'Pohádka' para violoncelo e
piano (1910)
Franz Schubert
'An die Musik', D.547, Op.88
n.4 (arr. para violoncelo e piano)
'Nacht und Träume', D.827,
Op.43 n.2 (arr. para violoncelo e piano)
Robert Schumann
Sonata para violino e piano n.1 em Lá menor, Op.105 (arr. para
violoncelo e piano)
I. Mit leidenschaftlichem
Ausdruck
II. Allegretto
III. Lebhaft
Sonata para violoncelo e piano n.2 em Dó menor, Op.123
I. Maestoso, largamente
II. Scherzo con variazioni
III. Romanza, poco adagio
IV. Allegro non troppo,
grazioso
Encenação
de Manuel Tur
Um trabalho com ex-alunos da ACE Famalicão, atores
emergentes.
Residência artística e espetáculos | Teatro.
Uma coprodução da Casa das Artes de Famalicão
e 11Zero2
12 e 13 de setembro | Sexta-feira e Sábado|
21h30| Grande Auditório
Entrada: 4 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero
Cultural e Seniores (a partir dos 65 anos): 2 Euros
M/16
Duração: 60 m
"CRU" será um espectáculo que poderá resultar de uma peça original ou algo criado a partir de uma colagem de novas dramaturgias. Sempre sobre a temática da adolescência e a nova vida adulta. Um objecto despojado de artifícios teatrais (mesmo que não seja vazio de luz, som e cenografia), mas assente no trabalho do actor e nas ânsias que são as suas e no que é ser-se jovem. Sem auto-complacência, mas latente, de palavras na boca, com a violência que pode ser a de não se ter nada a perder (ou tudo a arriscar).
Encenação: Manuel Tur
Interpretação: Ana Marques, Ana Ramos, Beatriz Oliveira, Carlos Correia, Cristiana Sousa, Gabriela Leão, Joana Leite e Rafael Ferreira (ex-alunos da ACE-Famalicão)
Espaço cénico: Ana Gormicho
Desenho de luz: Diogo Saraiva
Desenho de som e sonoplastia: João Pinto Félix
Direcção de produção: Joana Neto
Residência
Artística | Concertos - 1 a 6 de setembro
Maestro e Diretor. Artístico: José Eduardo Gomes
5 de setembro | Sexta-feira| 21h30 | Grande Auditório da Casa das Artes de Famalicão
Entrada: 4 euros / Estudantes e Cartão
Quadrilátero Cultural: 2 Euros
6
de setembro | Sábado| 18h00 | Sala Suggia da Casa da Música
(bilhetes à venda na Casa da Música e nas
suas plataformas)
Plateia: 10 euros / Camarotes: 12 euros / Amigo
da Casa da Música: 8 euros
M/6
Duração: 90 min
ProgramaA VII edição da Jovem Orquestra de Famalicão, propõe na primeira parte do programa a célebre abertura da ópera "Guilherme Tell", de Rossini. Uma ópera composta em 1829, sendo que a sua abertura ficou imortalizada nos programas de concerto um pouco por todo o mundo, com a famosa marcha de cavalos, sem esquecer as belíssimas melodias que a precedem, com os solos de violoncelo, flauta e corne inglês.
Richard Strauss escreveu o Concerto em Ré Maior para
oboé e pequena orquestra em 1945. Obra maior do repertório para Oboé, constitui
um enorme desafio não só para o solista, mas igualmente para a orquestra, com
uma escrita muito camerística, onde o clarinete, a viola e o corne inglês
dialogam harmoniosamente com o solista.
O concerto termina com a majestosa Sinfonia nº 2 em Ré
Maior op. 73, de Johannes Brahms. Estreada em 30 de dezembro de 1877, em Viena,
esta sinfonia propõe-nos uma estrutura clássica, com quatro andamentos, todos
eles diferentes, mas ligados entre si. Uma ode orquestral!
R. Strauss Concerto
em Ré Maior para Oboé AV 144 TrV 292
(com a participação
do solista Pedro Ribeiro – Oboé, numa coprodução da Casa das Artes de Famalicão
e FAMART/Festival Vale do Ave Cidnay)
J. Brahms Sinfonia nº 2 op. 73
Allegro non troppo
Adagio non
troppo
Allegretto
Grazioso
Allegro con spirito
19 julho. sábado
16:00
M/6
teatro
narciso ferreira
conversa aberta com artistas
(Paulo Maria Rodrigues, Jorge Graça) e público
Cartografia Sonora Imaginária (CSI) é uma
experiência artística que procura transportar o espectador para um “mundo” onde
a música e a imagem se fundem num discurso de memórias, reminiscências,
reverberações, especulações, provocações que se “constroem” ao vivo e em tempo
real, num palco que é mais do que isso: janela, miradouro, telescópio,
microfone, câmera de ressonância, pincel de perscruta.
O espetáculo Cartografia Sonora Imaginária, com apresentação no Teatro Narciso Ferreira no dia 4 de Outubro, organiza-se como um conjunto de “quadros” ou “mapas” autónomos, cada um com a sua identidade própria mas cuja concretização é única porque se baseia no que os “performers” sentem, ouvem, observam durante o ato de “esboçar” esses “lugares imaginários”.
A ação de mediação Prelúdio Para Uma Cartografia Sonora Imaginária é uma conversa aberta com os artistas e público.
Ficha técnica:
café-concerto TNF
sessões de partilha e experimentação
8, 9, 10, 11 e 17 julho 18h30-20h00
Inscrições via tnf@famalicão.pt
assembleia comunitária
18 julho
sexta . 21:30
entrada gratuita
público em geral
“Sombras” é um projeto de criação artística da MEXE- Associação Cultural que explora e reflete sobre a invisibilidade do papel da mulher operária na indústria portuguesa no século XX, tendo como foco o território de Santa Maria da Feira e território de Vila Nova de Famalicão com especial ênfase em Castelões, Oliveira S. Mateus, Oliveira Santa Maria, Riba de Ave e Pedome.
Nas sessões de partilha e expressão artística "Sair da Sombra" procuraramos honrar a história destas mulheres e inspirar mudanças para as mulheres no local de trabalho. Destas sessões participativas, nascerá o espetáculo “Sombras”, que estará em residência artística no TNF de 11 a 15 novembro, data da sua apresentação em Famalicão.
A associação cultural MEXE celebra as práticas artísticas de base participativa e comunitária na construção de diferentes atividades multidisciplinares. Dentro da sua atividade desenvolve um modelo de criação, programação e mediação numa lógica participativa e democrática, desde a sua conceção, até à sua implementação, integrando diversos atores formais e informais nas várias fases dos processos.
“Sombras” é um dos 45 projetos apoiados em 2024/2025 pelo programa «Arte pela Democracia», uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes.
Ficha Artística
Produção: MEXE- Associação Cultural
Coprodução: Município de Famalicão - Há Cultura / Teatro Narciso
Ferreira
Apoio: Direção Geral das Artes / Programa Arte e Democracia
1-3 julho
Sala de Ensaios TNF
A participação é gratuita, limitada e aceite por inscrição via tnf@famalicão.pt
Ficha Artística
conceção e produção: Companhia de Música Teatral
intérprete: Inês Rodrigues da Silva
tecnologia e arte zoom: Gustavo Paixão
PaPI - Opus 8.z é um espectáculo músico-teatral ao vivo que acontece na
plataforma Zoom para uma plateia íntima e na “casa” de quem assiste e
participa. O público faz parte da peça, é convidado a participar, interagir e
comunicar. A viagem faz-se com todos.
Opus 8 é uma viagem ao mundo dos pássaros. De todos os pássaros, os
reais e os imaginários, os das histórias, da poesia, da música, os que nos
convidam a voar, os que cantam connosco. Começou a voar em jardins-de-infância
e escolas porque é lá que encontra os meninos e as meninas com quem gosta de
brincar. É ágil e colorido. Canta e viaja ao sabor dos sons e do movimento. A
sua visita deixa vontade de o voltar a ver, mais tarde, nas vozes e mãos de
quem o acolhe, sempre pronto a brincar. Agora, Opus 8 voa usando o Zoom. E por
isso chega mais longe, mas está sempre muito perto de quem o vê e ouve.
As apresentações enquadram-se no programa de Responsabilidade Social Mil
Pássaros em Liberdade que proporciona experiências artísticas de qualidade em
livre acesso a entidades com dificuldade em usufruir dos espaços culturais.